abril 27, 2010

A BÍBLIA !!!! O Livro Sagrado do Cristianismo

A tradução grega da palavra Bíblia significa livros. Seu tempo de composição durou aproximadamente 1600 anos, com um total de 40 autores aproximadamente. Possui 66 livros, divididos em Velho Testamento com 39 livros e Novo Testamento com 27 livros, assim classificados: Históricos, Evangelhos, Históricos, Cartas e Profético.

As divisões da Bíblia facilitam sua memorização. Cada livro da Bíblia deve ser estudado convenientemente para que o seu ensino seja apreendido. Sem dúvida alguma a Bíblia é uma biblioteca extraodinária!

A Bíblia

O livro mais lido, traduzido e distribuído do mundo, foi considerada sagrada e de grande importância. E, como tal, deveria ser conhecida e compreendida por toda a humanidade. A necessidade de difundir seus ensinamentos, através dos tempos e entre os mais variados povos, resultou em inúmeras traduções para os mais variados idiomas. Hoje é possível encontrar a Bíblia, completa ou em porções, em mais de 2.400 línguas diferentes.

Os texto da Bíblia poderá ser reimpresso ou citado até 1.100 (mil e cem) versículos sem a permissão da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (TBS), desde que não formem um livro completo da Bíblia, nem representem cinqüenta por cento da obra que os esteja mencionando. Referência aos direitos de publicação deve aparecer na página adequada da seguinte forma: Citações da Bíblia da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, © 1994 1995, 1996, 1997. Novo Testamento © 1979-1997. As citações da Bíblia SBTB nos meios informativos internos, tais como boletins de igreja, programas de reunião, cartazes, transparências e outros meios semelhantes, devem envolver apenas o uso das iniciais ao final de cada citação, identificando o reconhecimento dos direitos de publicação. Acima do limite de 1.100 versículos, autorização prévia deverá ser solicitada por escrito à Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

abril 15, 2010

O IDIOMA USADO NOS ESTADOS UNIDOS

Os Estados Unidos nunca tiveram um idioma oficial, embora o inglês tenha sido sempre o idioma predominante no país, e seja falado pela imensa maioria da população, sendo de facto o idioma oficial dos Estados Unidos.

Por isso, o inglês é o idioma usado em quaisquer pronunciamentos oficiais, que vão desde tratados até leis e sentenças. 27 Estados adotaram o inglês como idioma oficial. Destes Estados, três adotam um segundo idioma oficial: o Havaí, que adotou o havaiano como segundo idioma oficial; a Luisiana, que adotou o francês; e o Novo México, que adotou o espanhol.

Nos Estados americanos sem idioma oficial, o inglês é adotado em todos serviços públicos, serviços em outros idiomas são fornecidos em áreas com grande população de imigrantes. Já Estados onde o inglês (e por vezes um segundo idioma) é o idioma oficial não precisam necessariamente fornecer serviços públicos em outros idiomas.


Muitos dos imigrantes que vão aos Estados Unidos possuem pouco ou nenhum conhecimento de inglês. A maioria deles aprende inglês o suficiente no país para comunicar-se com outros americanos. Os filhos destes imigrantes, que estudam em escolas americanas, aprendem primariamente inglês nas escolas. Assim, a cada geração, o idioma materno acaba cedendo, gradualmente, lugar ao inglês. Os descendentes diretos destes imigrantes geralmente falam tanto o idioma materno quanto inglês, enquanto muitas vezes os netos dos imigrantes falam apenas inglês.


Atualmente, o espanhol é o segundo idioma mais falado dos Estados Unidos. Cerca de 10,8% da população americana possui o espanhol como idioma materno. A maioria dos falantes do espanhol mora nos estados do oeste e do sul (especialmente nos estados da Califórnia, Novo México e Texas). Desde a década de 1950, muitos hispânicos imigraram para os Estados Unidos, vindos do México, Cuba e outros países hispânicos. Muitos desses novos imigrantes aprenderam ou aprendem o inglês, mas outros falam apenas espanhol. Por isso, em cidades ou bairros onde a concentração de hispânicos é alta, pronunciamentos oficiais são dados tanto em inglês quanto em espanhol.


Como não existe um idioma oficial no país, o domínio do inglês não é de todo indispensável nos Estados Unidos, especialmente nos estados americanos que possuem uma grande população de imigrantes recentes - especialmente hispânicos. Muitas pessoas, porém, acreditam que todo cidadão norte-americano deveria saber inglês. Estas pessoas acreditam que é quase impossível para as pessoas sem o domínio do inglês conseguirem emprego fora de bairros com grande presença de imigrantes recentes. Além disso, tais ativistas alegam que um único idioma falado por todos no país é um fator importante para a união como um todo dos Estados Unidos. Por isto, na década de 1980 e na década de 1990, vários Estados criaram leis fazendo do inglês como único idioma legal dentro de tais Estados.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/

RAÇAS E ETNIAS NOS ESTADOS UNIDOS - AS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS

As principais ascendências étnicas dos habitantes dos Estados Unidos.

Os Estados Unidos possuem uma das populações mais multiculturais do mundo, em termos de ascendência étnica e racial. A região que constitui atualmente os Estados Unidos eram inicialmente habitados por povos nativos americanos, como esquimós no Alasca e algonquinos, hurões e iroqueses no nordeste do atual Estados Unidos.

No século XVII e XVIII, o território que atualmente constitui os Estados Unidos foi colonizado por europeus. Imigrantes ingleses, muitos dos quais fugiam de perseguição religiosa na Europa, constituíam a maioria dos colonos. Todavia, colonos escoceses, franceses e neerlandeses também instalaram-se em diversas regiões do atual Estados Unidos. Escravos foram trazidos do continente africano do século XVII ao início do século XIX para serem usados como mão-de-obra e, atualmente, seus descendentes, conhecidos como afro-americanos, constituem uma considerável parcela da população americana, formando 12,9% da população dos Estados Unidos.

A partir de 1850, pessoas de diversas partes do mundo passaram a imigrar para os Estados Unidos. Até o final do século XIX, a maioria dos imigrantes vinham dos países da Europa Ocidental e Setentrional (Alemanha, Irlanda, Inglaterra e Escandinávia). Italianos, poloneses e judeus imigraram em grande quantidade entre o final do século XIX e meados do século XX (até a década de 1970). Os maiores grupos étnicos europeus são alemães (que compõem 15,2% da população americana), irlandeses (10,8%), ingleses (8,7%), italianos (5,6%), escandinavos (3,4%), poloneses (3,2%) e franceses (3%). Brancos constituem no total 77% da população dos Estados Unidos - 69%, excluindo os hispânicos.


Em décadas recentes até os dias atuais, hispânicos e asiáticos são os principais grupos de imigrantes instalando-se no país. Hispânicos constituem uma considerável parcela da população americana, sendo atualmente a maior minoria étnico-racial dentro dos Estados Unidos, compondo cerca de 13,4% da população americana. Dado a alta imigração de hispânicos para os Estados Unidos, espera-se um crescimento drástico desta percentagem nas próximas décadas. Cerca de 64% dos hispânicos são mexicanos.Boa parte desta imigração é ilegal.

Asiáticos constituem um expressivo grupo racial minoritário dos Estados Unidos, constituindo 4,2% da população do país. Expressiva a partir da década de 1860, a imigração de asiáticos aumentou drasticamente durante a década de 1960, mantendo-se em alta até os dias atuais.




FONTE: http://pt.wikipedia.org/

abril 07, 2010

O PNE e o Mercado de Trabalho

A inserção das pessoas portadoras de necessidades especiais no mercado de trabalho vem se concretizando, após longas décadas de exclusão do sistema econômico.

 A respeito disso, Casarin (1997), ressalta que "a integração da pessoa portadora de necessidades especiais significa torná-la parte integrante da sociedade".

A ênfase na deficiência marcou por muito tempo o modelo de atendimento educacional e, conseqüentemente a avaliação de suas condições para o trabalho. Sob o estigma da incapacidade, a pessoa que possui alguma "deficiência" foi avaliada constantemente sob o prisma do que "lhe falta". Sua força produtiva foi menosprezada e a chance para a pessoa com deficiência qualificar-se profissionalmente eram reduzidas.

Essa situação respondeu pelo cenário de desemprego e subemprego, e no caso das pessoas com deficiência mental, o trabalho institucionalizado em oficinas protegidas. Mas, felizmente os tempos mudam, os conceitos são revisados e hoje discutimos as oportunidades de trabalho enfatizando as potencialidades, e não as deficiências.

Frente a muitas perguntas, dizemos que "incluir" um profissional deficiente é como oportunizar uma vaga para qualquer profissional capaz de executar uma tarefa estabelecida, respeitando-se os limites e a condição de cada pessoa.

É importante pensar em contratar um profissional que possua uma deficiência, e não um deficiente que poderá ser um profissional. Existe uma questão importantíssima e de grande relevância para ser reforçada: devemos priorizar a pessoa e seu potencial, e não sua deficiência.

 A contratação desses profissionais deve representar a inclusão de um novo colaborador, produtivo e eficiente, capaz de agregar novos valores. Nesse processo, não há lugar para o paternalismo, que representa a maior expressão de preconceito contra o portador de necessidade especial. Então, não podemos nos calar frente ao preconceito e nem amenizarmos o direito de trabalhar da pessoa portadora de necessidade especial, pois sabemos que o direito do trabalho é um ramo particular da ciência jurídica, com a característica marcante de procurar, nos limites impostos pela organização social, reduzir as desigualdades naturais entre empregados e empregadores, através de um conjunto de normas compensatórias que visam equilibrar as relações entre o capital e o trabalho.

*Formada em Educação Religiosa pelo Seminário Teológico Betel/RJ e em Letras pela UFMS; Professora do Ensino Fundamental e Médio da Rede Estadual de Ensino/ MS em Anastácio; Pós-graduada em Educação Inclusiva.
 
Bibliografia Consultada: CASARIN, Sonia. Reflexões sobre a integração social da pessoa deficiente. São Paulo: Memnon, 1997. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão de Pessoas com Deficiências no mercado de trabalho. São Paulo, Revista Nacional de Reabilitação, ano VI, maio/junho/2003.

A LEITURA E A APRENDIZAGEM

A aprendizagem acontece como um processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes e valores a partir de seu contato com a realidade, com o meio ambiente e com as pessoas. Nesse sentido, a criança antes de ingressar na escola já possui o ato de ler, pois desde o seu nascimento já atribui significado a sons, gestos, cores, imagens, e odores.

Desse modo, a leitura não pode ser vista como mero ato de decodificação de sinais, mas sim como um processo de descoberta e atribuição de sentido lido. Ela é fundamental na aprendizagem. É indispensável na comunicação no mundo atual, sendo um fator preponderante na integração social. Além disso, podemos observar que parte da evolução do homem deve-se à comunicação, daí a importância da criança desenvolver uma boa leitura porque quem lê aprende mais e comunica-se melhor.

Marisa Lajolo (1994) em seu livro "Do mundo da leitura para a leitura do mundo" acentua que "... lê-se para entender o mundo, para viver melhor. Em nossa cultura, quanto mais abrangente a concepção de mundo e de vida, mais intensamente se lê, num espiral quase sem fim que pode e deve começar na escola, mas não pode (nem costuma) encerrar nela".

Entretanto, na educação atual nos deparamos constantemente com a deficiência na leitura enquanto que deveria ser uma prática circular e infinita, como também fonte de prazer e de sabedoria.

Quanto à questão do processo de formação de leitores proficientes, ou seja, capazes de desenvolver o seu senso crítico indo muito além da simples aceitação mecânica de argumentos e situações temos a figura do professor, e seu papel nesse processo de construção do conhecimento consiste em facilitar o intercâmbio entre as crianças, responder às perguntas, estimular situações favoráveis para a leitura, bem como propor situações concretas em que a criança possa desenvolver o gosto pela leitura, utilizando a imaginação e o poder crítico fazendo com que saiba ler, expressar e escrever de modo claro. Para que a concretização desse momento aconteça, primeiramente é preciso que o educador analise o processo pelo qual o aluno é introduzido no ato de ler e apresente atitudes que despertem na criança a motivação pela leitura.

Portanto, o professor é a peça principal no desenvolvimento do gosto pela leitura em seus alunos visto que ela contribui para a formação do ser humano uma vez que oferece assuntos para reflexão e experiências que possibilitam o despertar de emoções e o estabelecimento de parâmetro desencadeando a autocompreensão e a compreensão do mundo.



* Formada em Letras pela UFMS; Professora do Ensino Fundamental e Médio da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul;  Pós-Graduada em Educação Inclusiva. Formada em Educação Religiosa pelo Seminário Teológico Betel/Rl


Bibliografia Consultada: BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacional: Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 1998. FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1984. GERALDI, J. Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1999. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo, 1994

MEU FILHÃO É ASSESSOR MIRIM

Domingo, 26 de Julho de 2009 - 12:00 hs
Em solenidade que aconteceu na Igreja Batista Central em Aquidauana (IBCA), na noite da ultima quarta feira (22), o garoto Matheus Regis Soares, de 11 anos, aluno da escola Cândido Mariano, recebeu uma homenagem da Agência de Comunicação e da Gerência de Educação do governo municipal.

Ao longo do dia Matheus atuou como assessor mirim, desenvolvendo atividades rotineiras ao lado do prefeito Fauzi Suleiman (PMDB).

A iniciativa serviu para análise dos dois órgãos que podem desenvolver um projeto pioneiro a partir do segundo semestre. Trata-se do "Assessor Mirim Por Um Dia".

Pela proposta, um aluno – da rede municipal ou estadual – atuará periodicamente como assessor por um dia do chefe do executivo, participando de todas as suas atividades. E se depender da avaliação de Matheus, a idéia está aprovada.

Ele testemunhou que a experiência "foi muito legal".

Em celebração especial que aconteceu na IBCA, Matheus e sua família despediram-se dos familiares, irmãos da igreja e amigos. O pai, José Emídio Araújo Soares, vai assumir o pastorado da Igreja Batista em Bataguassú.

A mãe, Jacqueline Regis Soares atuava como diretora do núcleo pedagógico da Gerência de Educação.

O vice-prefeito, Vanildo Neves, amigo de muitos anos da família Regis, prestigiou a cerimônia, emocionado. "Mais que amigos, são irmãos", disse. Também estiveram presentes amigos e irmãos como o Professor Neyzinho Azambuja e sua esposa Professsora Gizele que atualmente moram em Dourados.

Priscila Barbiéri, da Agência de Comunicação, fez a entrega de um quadro, registrando uma das cenas do dia em que Matheus atuou como assessor do prefeito Fauzi Suleiman.

abril 01, 2010

O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE A PÁSCOA!

A Páscoa é uma das três grandes festas em comemoração do êxodo e da libertação dos Israelitas do Egito.O povo de Deus reuniam-se, anualmente, em Jerusalém para esta festa que começava no mês primeiro, aos 14 dia do mês, no crepúsculo da tarde. Iniciou-se com uma refeição sacrificial, que consistia de um cordeiro assado, ou um cabrito, pães asmos e ervas amargas.O Cordeiro servia para recordação do sacrifício (onde no NT o sacrifício de Cristo ).

Então, a  páscoa não tem nada a ver com o dia da morte e ressurreição de Cristo, Deus só usou esta comemoração, pois era costume de soltar alguém por ocasião da páscoa ( Jo 18.39 )

Cristo nosso cordeiro pascal ( Jo 19.36 ; 1Co 5.7)

 O pão sem fermento, da pureza.

 E as ervas amargas, da servidão amarga no Egito.

Para se estudar:

A páscoa observada no tempo de Moisés

 No Egito : Êxodo 12

 No Sinai : Números 9.5

No tempo de Josué

 Em Canaã : Js 5.10

No tempo de Ezequias : 2Cr 30.13

No tempo de Josias : 2Cr 35.18

No tempo de Esdras : Ed 6.19

Cristo a observou : Mt 26.19; Jô 2.23; Jô 13.1-30

Moisés pela fé celebrou a Páscoa Hb 11.28

Nos dias de hoje nós celebramos a páscoa a cada mês, uma vez que, o Sangue do Cordeiro já foi derramado, então o lembramos na Santa Ceia . Mt 26.17-30